Sinodalidade marca a Assembleia Diocesana da Diocese de Borba
Nos dias 7 e 8 de novembro, a diocese de Borba está realizando, na sede da diocese, a Assembleia diocesana, com o tema: “Por uma Igreja Sinodal, Comunhão, Participação e Missão.” Um encontro que conta com a participação de todos os organismos, as áreas missionárias, as áreas pastorais, as paróquias e as foranias. Momento de avaliação e planejamento “Uma assembleia avaliativa e, ao mesmo tempo, de organização para o próximo ano. dinâmica de uma igreja toda sinodal”, segundo o bispo diocesano, dom Zenildo Luiz Pereira da Silva. Ele ressaltou que “eu me sinto muito feliz e apoiado por esse povo, pela missionariedade que aqui existe”. A assembleia teve como ponto de partida o Documento Final do Sínodo da Sinodalidade, destacando alguns elementos, por exemplo, “a unidade que cria entre nós uma harmonia na missão. Depois, a corresponsabilidade diferenciada que envolve todos os batizados, que nos leva à valorização da diversidade dos dons e ministérios” afirmou o bispo. Dom Zenildo enfatizou a grande importância desta assembleia, “porque meditando sobre o documento, nós temos aí o chamado à conversão, conversão das relações, conversão dos vínculos, conversão dos processos e isso vem acontecendo em toda a nossa diocese, porque as paróquias avaliaram, as foranias avaliaram e as pastorais também”. Memória e profecia Segundo o bispo diocesano de Borba, “agora é hora de a gente juntar tudo e elaborar um projeto ou vários projetos comuns que vão nortear o próximo ano de evangelização”, destacando a importância da memória e a profecia. “A memória trazendo presente tudo o que foi realizado durante alguns anos, colocando no altar de Deus, colocando na mesa da comunidade todo o nosso trabalho de evangelização”, disse o bispo. Ele colocou como exemplo que “um projeto grande, bonito e novo que estamos vivendo é a construção, o início da Fazenda da Esperança, que está envolvendo toda a diocese”, assim como “todas as iniciativas que temos na diocese em prol da defesa da vida.” Segundo o bispo, “isso é muito bonito, isso nos dá o rosto de uma Igreja que faz memória e que tem uma profecia.” Ele destacou finalmente, “a questão da sacralidade da vida, sacralidade da vida humana, sacralidade da criação”.
