Diante dos ataques “injustos e distorcidos por convocar o Povo de Deus para o 31º Grito dos Excluídos e Excluídas” contra o arcebispo de Cuiabá, dom Mário Antônio da Silva, a diocese de Roraima emitiu uma nota no dia 11 de setembro, onde mostra “incondicional apoio e solidariedade” àquele que foi pastor dessa Igreja entre 2016 e 2022.
O texto sublinha que “esses ataques, alimentados por discursos de ódio que só geram divisão, ferem a comunidade cristã e distorcem a missão pastoral que Dom Mário exerce com fidelidade ao Evangelho.” Igualmente, a nota destaca a proximidade do arcebispo, sua “simplicidade, coragem e ternura”, recordando os passos dados em seu ministério episcopal da diocese de Roraima.
Um convite a participar do Grito dos Excluídos que mostra cuidado pastoral com os que mais sofrem, mas que encontro respostas negativas, “sintomas de uma polarização vivida na sociedade.” A Igreja de Roraima diz permanecer unida ao arcebispo de Cuiabá, “em oração e comunhão”, e pede a guia e proteção de Maria, Mãe dos pobres.




