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Agentes das diversas pastorais sociais do Regional Norte 1 recebem formação sobre incidência política

Visando formar articuladores políticos nos diversos âmbitos de atuação das pastorais sociais, o Regional Norte 1 – Amazonas e Roraima, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), realizou no período de 14 a 17 de junho, o Seminário sobre Incidência Política com a assessoria de Adriano Martins e Daniel Seidel, do Centro de Assessoria e Apoio a Iniciativas Sociais (Cais). As nove prelazias e (arqui)dioceses estiveram representadas, através dos seus 94 participantes, dentre eles leigos, diáconos, padres, religiosos, e o bispo da Prelazia de Itacoatiara, Dom José Ionilton de Oliveira. O seminário foi uma ação prevista nos quatro eixos do plano trienal da Comissão 8 da CNBB para a Ação Social Transformadora da Igreja do Brasil, e que visa criar a Pastoral de Conjunto com as pastorais sociais, diante da necessidade de criar maior entrosamento destas e, pra isso acontecer, é imprescindível uma formação para a incidência política. “Cada Pastoral se dedica ao serviço profético, à missão de denunciar as violações de direito para um grupo específico de excluídos e excluídas, deve perceber a importância da ação de incidência política. É por isso que estamos percorrendo por ano quatro regionais, sendo esta semana realizado no Regional Norte 1. É importante que cada cristão leigo que se dedica, a partir da sua fé, à defesa pelos oprimidos, conheça um pouco mais sobre o tema e veja que há uma série de passos, de etapas para alcançar esses direitos”, explicou Daniel Seidel, da Comissão Executiva das Pastorais Sociais e da Comissão para a Ação Social Transformadora da Igreja do Brasil. Usando a metodologia de oficina, os 94 participantes dividiram-se em nove grupos para fazer as dinâmicas propostas, cujo objetivo era inseri-los no processo de incidência política e para que compreendessem as formas de agir dentro de um ciclo que compreende identificar o problema, as possíveis soluções, análise das partes interessadas e construção de alianças, planejamento e implantações de ações, uso de leis e jurídicas, campanhas de comunicação, avaliação e aprendizado. Além de usar táticas de incidência que passam pela resistência, manifestações, sensibilização, proposição e negociação. Segundo Adriano Martins, da Comissão Nacional das Pastorais Sociais, a Incidência Política pode ser considerada um processo socioeducativo participativo que desenvolve estratégias, ações comunicativas e lutas articuladas de pessoas, grupos e organizações, tendo por objetivos favorecer a transformação social em valores princípios, políticas, estruturam práticas, ideias e comportamentos; e propiciar proteção e garantias de direitos, principalmente de segmentos populacionais socialmente vulneráveis, da sociedade mais ampla, bem como meio ambiente e das mais diversas formas de vida no planeta. Conforme Adriano, o Papa Francisco é um grande exemplo de que com gestos e uma linguagem universal é possível influenciar muitos a aprovar e seguir o que diz. E pensando diante da realidade amazônica que é bem específica e faz parte do cotidiano dos participantes do encontro, Adriano Martins destacou: “Incidir na política é incidir na vida das pessoas, na sua forma de ver o mundo e nos seus valores e na Amazônia o desafio é grande. O Brasil vive de forma dramática um assalto à democracia, aos bens naturais e à nossa dignidade.  E os que vivem da Amazônia tem uma importante e desafiadora tarefa de defender a democracia e aqueles que defendem direitos humanos, a natureza e os povos tradicionais da floresta. É preciso seguir firme nesta luta e temos o Papa Francisco como luminar, com a sua visão profética e postura de abertura da igreja para o mundo, para o outro, para acolher a dor daqueles que sofrem e para atuar afinado ao Evangelho de Cristo, buscando a justiça acima de tudo”, afirmou o assessor do seminário. Diante de tão rico conteúdo e experiências, no último dia do encontro (17/6), os presentes fizeram uma avaliação do que assimilaram da oficina e propuseram o que poderia acrescentar em suas ações práticas. Também elencaram compromissos a partir do papel assumido de incidirem politicamente em suas realidades, ao retornar para seus municípios/dioceses e prelazias. Para a Irmã Eurides Alves, o encontro despertou uma necessidade de melhor articular as ações. “As pastorais fazem muita coisa na linha da incidência, mas a gente precisa qualificar o método e sobretudo crescer na dimensão da articulação e criar de fato redes para que possamos incidir também em questões mais estruturais. Eu creio que cada um, na sua luta, conseguindo algumas conquistas, mas elas precisam estar articuladas de forma de enfrentamento à estrutura sistêmica e isso só se faz com aprofundamento, domínio das técnicas, do método e sobretudo com os agentes unidos e articulados.   Solidariedade e apoio Na ocasião do encontro, a comissão organizadora apresentou uma moção em nome dos 94 participantes, onde  manifesta indignação com a prisão de Padre Amaro, desde o dia 27 de março, e a recorrente negação ao habeas corpus. Nesta, clamam pela liberdade de Padre Amaro e pelo seu direito ao justo processo legal, bem como pela presunção de inocência como direito humano básico, por isso, apelamos para os Ministros do STJ que concedam a liberdade a Padre Amaro. Confira na íntegra neste link cnbbnorte1.blogspot.com/2018/06/pastorais-sociais-do-regional-norte-1.html

Pastorais Sociais do Regional Norte 1 manifestam solidariedade aos lutadores de Anapu – Pará e pela liberdade de Padre Amaro

Na manhã do dia 17 de junho, último dia do Seminário que reuniu em Manaus representantes das Pastorais Sociais das nove (arqui)dioceses e prelazias do Regional Norte 1, a comissão organizadora do Seminário sobre Incidência Política apresentou uma moção em nome dos 94 participantes, onde  manifesta indignação com a prisão de Padre Amaro, desde o dia 27 de março, e a recorrente negação ao habeas corpus. Nesta, clamam pela liberdade de Padre Amaro e pelo seu direito ao justo processo legal, bem como pela presunção de inocência como direito humano básico, por isso, apelamos para os Ministros do STJ que concedam a liberdade a Padre Amaro. Confira na íntegra!

Pastorais Sociais da CNBB Norte 1 – Amazonas e Roraima refletem sobre a participação do leigo na política

Leigos, religiosos e padres representantes de pastorais e organismos das nove (arqui) dioceses e prelazias do Amazonas e Roraima que compõem o Regional Norte 1 da CNBB estarão reunidos em Manaus, até domingo (17/6), no Seminário das Pastorais Sociais sobre Incidência Política. O objetivo é aprimorar a práxis da incidência política que os/as agentes das Pastorais Sociais, Organismos e Setor da Mobilidade Humana já realizam, aprofundando conceitos, questionando as práticas, articulando novas atuações e planejando os repasses do que for aprendido, fermentando, assim, valores do Reino de Deus no coração da sociedade na perspectiva de Igreja em saída. Uma mística envolvendo todos os participantes deu início ao evento, na noite do dia 14 de junho, seguida de um momento de apresentação e partilha da caminhada das pastorais sociais desde o último seminário ocorrido em junho de 2017.   Na ocasião serão promovidas reflexões a respeito de diversos pontos, dentre eles as eleições 2018, o evento grito dos excluídos, escuta sobre o Sínodo Para a Amazônia, e oficina sobre  Incidência Política (teoria e propostas de práticas).  Conforme Dom Adolfo Zon, bispo de Alto Solimões e referencial das Pastorais Sociais do Regional Norte 1 , com este evento espera-se contribuir na construção da sociedade mais humana, com pessoas que resplandeçam o rosto de Deus. “Espero que contribua para reforçar a presença e comprometimento com a dimensão sócio transformadora da fé e nos ajude a sermos discípulos missionários na sociedade e possamos contribuir na construção da sociedade que o ser humano precisa para ser mais humano, e sendo humanos resplandecer o rosto de Deus”, afirmou o bispo.

Regional Norte 1 é representado em 37a. Assembleia Nacional do Laicato

Representantes da Comissão de Articulação do Laicato do Regional Norte 1, estiveram participando da XXXVII Assembleia Nacional do Laicato do Brasil que aconteceu de 31 de maio a 3 de junho de 2018. Cerca de 200 representantes dos regionais e das organizações fiadas ao CNLB estiveram nesta assembleia, na Casa de Retiro São José.  Como o tema da assembleia foi Cristãos leigos e leigas comprometidos/as com a transformação “até que tudo fique fermentado!” (Mt 13,33), Moema Miranda da REPAM apresentou uma Análise de conjuntura refletindo sobre os acontecimentos que fizeram chegar a situação política que estamos vivenciando e o posicionamento da população as perdas de tantos direitos. “Precisamos acreditar que um outro mundo é possível, do verbo esperançar. Nós estamos vivendo em momento de crise, em que o velho já morreu e o novo ainda não nasceu. Crise é uma coisa que passa, mutação é diferente, é uma crise complexa segundo Papa Francisco”, disse Moema.  “Que sinal eu posso ser para o laicato”? Assim Daniel Seidel iniciou sua fala nos instigando como homens e mulheres que são igreja e com Francisco inauguramos um outro jeito de ser igreja. Papa Francisco retoma o povo de Deus, e traz a ideia de que os pastores, estão  na frente quando precisa conduzir, esta no meio com o povo e em alguns momentos está atrás para vigiar. O compromisso com os pobres nos chama a missão.  A igreja abre espaço para os movimentos sociais e lutas sociais. Todos estamos comprometidos com a proposta de igreja em saída.  O frescor da nova encíclica do Papa Francisco nos diz “santificai-vos para que possais santificar os outros” e nos lembra que falta o frescor da Alegria do Evangelho na missão. Daniel nos diz que estamos vivendo o ano da graça por ocasião do Ano do Laicato e que precisamos vivenciar para sempre e não concluir no fim do ano. As atividades do Ano do Laicato é continuo. Precisamos vivenciar as relações para a vida inteira e que as pessoas não são descartáveis. A nossa ideologia é a luz que vem de sua luz própria.  A luz do evangelho pode tornar a luz da ideologia convertida. A nova encíclica do Papa Francisco, “Alegrai-vos e exultai-vos”, nos diz que somos o Povo de Deus e que nós devemos ter um olhar com os olhos da fé. Daniel retomou a temática com a analise de conjuntura a partir da Laudato SI e de três frases geradoras: estado pós-democrático Neoliberal; crise; criminalização. Estamos vivendo uma crise provocada, planejada e que a elite do Brasil foi quem rompeu o pacto. Durante trabalho de grupo foram feitas reflexões sobre os desafios e ações a serem desenvolvidas referente aos areópagos mencionados no Documento 105: família, mundo do trabalho, política e políticas públicas, educação, casa comum, cultura de paz, superação das violências, cultura, comunicações, economia e auditoria pública, relação igreja e mundo urbano, igreja e participação das mulheres, igreja e sociedade, e clero e laicato.  As comissões de formação, fé e política, e juventude apresentaram seus projetos, atividades e cronogramas de eventos do CNLB e de assessoria nos regionais. Este ano ainda teremos duas atividades por conta do ano do laicato que são o encontro do CELAM e do colegiado (02 a 04 de novembro) e a Assembleia do Povo de Deus (23 a 25 de novembro). Também foi anunciado para melhor programação dos regionais a Assembleia/2019 que acontecerá em Fortaleza. Texto e fotos: Patrícia Cabral 

Pastorais Sociais do Regional Norte 1 promovem Seminario de Incidências Políticas em Manaus

As Pastorais Sociais do Regional Norte 1 – CNBB realizarão no período de 14 a 17 de junho, no Centro de Treinamento Maromba, em Manaus, um seminário com o objetivo de aprimorar a práxis da incidência política que os/as agentes das Pastorais Sociais, Organismos e Setor da Mobilidade Humana já realizam, aprofundando conceitos, questionando as práticas, articulando novas atuações e planejando os repasses do que for aprendido, fermentando, assim, valores do Reino de Deus no coração da sociedade na perspectiva de Igreja em saída. O encontro dará continuidade às Diretrizes da Ação Evangelizadora do Regional Norte 1, e às urgências, executando as pistas de ação: 1) Articular as pastorais sociais de modo orgânico, integral, e estrutural em vista da defesa da vida em todas as suas expressões; 2) Incentivar a participação nos conselhos paritários de políticas publicas e formar pessoas para esta atuação, com consciência critica, coragem e exercendo o profetismo. Segundo a coordenação do evento, haverão dois momentos de encontros, dias 14 e 15 serão tratadas questões referentes à caminhada, ao grito dos excluídos, às eleições 2018 e sínodo para a Amazônia. Dias 15 a noite a 17 até o almoço – acontecerá o seminário com oficinas de incidência Política. Contaremos com a assessoria da Comissão das Pastorais Sociais da CNBB. Devem participar representantes das Prelazias e Dioceses e Arquidiocese, sendo que estes precisam estar atuando nas pastorais sociais e na incidência política; as coordenações das pastorais sociais no âmbito do Regional (coordenadores, vice-cordenadores, secretários, tesoureiros) e  os articuladores.

Imigrantes venezuelanos são nossos irmãos, diz dom Mário Antonio, bispo de Roraima (RR)

A situação dos imigrantes venezuelanos em Roraima foi o assunto do Meeting Point da manhã do dia  17 de abril, durante a 56ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em Aparecida (SP). O tema foi tratado por dom Mário Antônio da Silva, bispo de Roraima (RR).  Na ocasião Dom Mário falou aos jornalistas presentes sobre a chegada de imigrantes vindos da Venezuela é uma realidade constante no Estado desde 2015, e que hoje, só na capital, Boa Vista, há cerca de 40 mil imigrantes, o que representa mais de 10% da população da cidade, e esses imigrantes chegam a Roraima necessitados de alimento, vestimenta, abrigo e trabalho. Afirmou que há uma grande urgência da construção de abrigos se deve também à chegada da temporada de chuvas na região. Falou sobre o trabalho da igreja junto aos migrantes, em união com outras comunidades cristãs, instituições e organismos nacionais e internacionais, visando minimizar o sofrimento dos venezuelanos que chegam ao Estado. “Queremos acolher e reconhecer que os imigrantes venezuelanos são nossos irmãos, novos habitantes em nossas cidades, e que eles, como lembra o Papa Francisco, não são um perito, mas estão em perigo quando políticas públicas migratórias não são eficientes e, sobretudo, quando nossos governantes”, completou Dom Mario. Confira na íntegra no site da CNBB http://www.cnbb.org.br/imigrantes-venezuelanos-sao-nossos-irmaos-diz-dom-mario-antonio-bispo-de-roraima-rr/ O vídeo deste Meeting Point está disponível no Portal A12 https://www.youtube.com/watch?v=c-2bYVY3cpk&feature=youtu.be   (a entrevista inicia a partir dos 4 minutos)

Regional Norte 1 presente na 56. Assembleia Geral da CNBB com seus bispos e eméritos.

Iniciada a 56. Assembleia Geral da CNBB. Regional Norte 1 está presente com seus bispos e eméritos, e secretário executivo. Acompanhe as coletivas de imprensa pelo Portal A12 E a cobertura total pelo site da CNBB http://www.cnbb.org.br Confira o registro na abertura desta assembleia http://www.cnbb.org.br/tem-inicio-em-aparecida-sp-56a-asse…/

Diocese de Coari ordenará seu mais novo padre Josinaldo Placido

A Igreja de Coari está em festa. No dia 5 de maio ganhará mais um padre para ajudar no pastoreio desta porção do povo de Deus.

Nota da Diocese de Roraima e de representantes da sociedade civil sobre a situação imigratória no estado

A Diocese de Roraima e os diversos representantes da sociedade civil reunidos em Boa Vista (RR), no dia 20 de março de 2018, vêm, por meio dessa carta, se posicionar em relação ao fluxo imigratório verificado na fronteira entre o Brasil e a Venezuela. Primeiramente, manifestamos o nosso agradecimento e apoio às diversas instituições e pessoas que não estão medindo esforços em colaborar no acolhimento, integração local e interiorização de imigrantes em situação de vulnerabilidade. Ficamos encantados ao acompanhar relatos de solidariedade, frutos de ações promovidas principalmente por voluntários e voluntárias que se sensibilizaram com o sofrimento de famílias inteiras e de pessoas que buscam em nosso país um sinal de esperança e de futuro para suas vidas. Também manifestamos nossa discordância quanto às manifestações xenofóbicas que, infelizmente, vêm se intensificando a cada dia nas cidades de nosso estado e na internet, por meio de aplicativos e redes sociais. É preocupante que, diante de uma situação de emergência e de fragilidade extrema, pessoas e grupos fomentem e promovam o ódio aos imigrantes e àqueles e àquelas que se dispõem a ajudá-los em sua luta diária pela sobrevivência. Desejamos que tais manifestações não venham intimidar os grupos e pessoas que, voluntariamente, estão colaborando para minimizar as dificuldades pelas quais estão passando os imigrantes que chegam ao nosso país. O tempo é favorável para que vivamos o que a Campanha da Fraternidade da CNBB deste ano nos propõe: “Vós sois todos irmãos (Mt 23, 8)”. Por último, reivindicamos, veementemente, respostas integradas e ações coordenadas das três esferas governamentais (federal, estadual e municipais) para a situação imigratória em Roraima. A omissão do Estado diante da grave situação em que milhares de pessoas se encontram, por meio do não atendimento das suas necessidades básicas como alimentação, abrigo, medicamentos e segurança, não pode mais continuar. A notável ausência de iniciativas humanitárias eficientes e coesas, por parte dos poderes públicos e a desarticulação entre si, não podem mais alimentar um ambiente de incerteza e medo na sociedade local, que, consequentemente, contribui para o surgimento de comportamentos xenofóbicos e de incitação à violência. Nos juntamos às diversas representações da sociedade civil que, em notas anteriores, já manifestaram-se diante da realidade apresentada em nosso estado. Reforçamos o desejo de que todos os imigrantes sejam tratados com dignidade e que seus direitos sejam respeitados. E que, como nos lembra o papa Francisco, “cada forasteiro que bate à nossa porta [seja uma] ocasião de encontro com Jesus Cristo, que Se identifica com o forasteiro acolhido ou rejeitado de cada época (cf. Mt 25, 35.43)”. Boa Vista, 23 de março de 2018. Dom Mário Antônio da Silva (Bispo Diocesano de Roraima) Foto: Felipe Larozza/REPAM-Brasil Entidades que assinam: Ação da Cidadania Amor Sem Fronteiras Assembleia Nacional de Estudantes Livre – ANEL Assoer Cáritas/RR CMDH – Centro de Migrações e Direitos Humanos Companhia de Jesus – Jesuítas Conectas Direitos Humanos Conselho de Psicologia 20ªRegião – CRP 20 Conselho Indigenista Missionário – CIMI CRB – Núcleo Roraima CSP CONLUTAS Fé e Alegria Fraternidade Sem Fronteiras Fundação AVINA GEIFRON/UFRR GIOMERR GOERR IMDH IMDH Solidário Instituto Missões Consolata Irmãos Maristas Irmãs Missionárias da Consolata Irmãs Ursulinas do Sagrado Coração de Jesus Missionários Combonianos Movimento Puraké Núcleo Rosa Luxemburgo Pastorais Sociais (RR) Pastoral Carcerária/RR Pastoral da Criança/RR Pastoral da Juventude (RR) Pastoral dos Migrantes Pastoral Indigenista Pastoral Universitária PCB/RR Pirilampos – Casa de los Niños PSOL/RR Rede Um Grito pela Vida REPAM-Brasil SESDUF-RR SINASEF Sessão IFRR SINTRACOMO SJMR – Serviço Jesuíta a Migrantes e Refugiados STIU/RR UJC

Regional Norte 1 é representado em encontro de comunicação integrada da CNBB realizado em Brasília

Nos dias aconteceu em Brasília, na Casa de Retiro Assunção, entre os dias 16 e 18 de março, o Encontro de Comunicação Integrada, promovido pela Assessoria de Imprensa da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). O evento que reuniu cerca de 65 jornalistas atuantes nos 18 regionais, pastorais e organismos ligados à CNBB e arquidioceses e diocese, com o objetivo de trabalhar o guia de comunicação pensado para ser um documento de referência para quem atua na divulgação de conteúdos da Igreja, principalmente no trabalho junto à imprensa. O Regional Norte 1 – Amazonas e Roraima esteve representado pela jornalista Ana Paula Gioia Lourenço que atua na Assessoria de Comunicação da Arquidiocese de Manaus e atualmente tem colaborado nas atividades de comunicação do regional, e está iniciando uma articulação com as pastorais da comunicação das nove dioceses e prelazias que compõem este regional.    Além dos Grupos de Trabalho que avaliaram e propuseram melhorias para o Guia de Comunicação pensado pela Assessoria de Imprensa da CNBB, teve também palestras assessoradas pelo renomado jornalista, atual diretor da Agência Ecclesia, da Conferência Episcopal Portuguesa, Paulo Rocha. Ele apresentou o trabalho na Agência de Notícias Ecclesia, destacando a motivação em criá-la, os desafios e frutos positivos a partir deste meio de relacionamento com a imprensa, falou do “Desafio da comunicação integrada na igreja”, “O fato religioso como notícia” e “Fake News e jornalismo de Paz.   A programação também contou com a presença de Maria Amaral, que falou sobre das Redes Sociais com ferramentas importantes para comunicar a Igreja, e Padre Rafael Vieira, assessor de imprensa da CNBB apresentou o Portal da CNBB como uma expressão de comunicação integrada e ao final do encontro tratou de  questões práticas sobre a cobertura da 56ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (AG CNBB), que acontecerá no período de 11 a 20 de abril, em Aparecida (SP), com a temática “Diretrizes para a Formação dos Presbíteros da Igreja no Brasil”. Para padre Rafael o trabalho realizado com o material foi muito positivo, pois acredita que todos demostraram disposição de colaborar com críticas e propostas de melhoria do conteúdo do Guia de Comunicação. As sugestões e modificações serão incorporadas no texto e a versão final será enviada para os assessores de todo o Brasil realizarem uma revisão e depois de aprovado, o material vai ser ofertado para todas as pessoas e instituições que fazem comunicação na Igreja. “O texto é uma proposta modesta. Era uma tentativa de achar um caminho e, por isso, eu considero muito valiosa a participação de cada um neste encontro. E ela se efetivou. Todos colaboraram. Os grupos foram muito produtivos. Os ajustes realizados no texto foram importantes”, ressaltou. Houve dois momentos de celebração eucarística sendo que o segundo foi presidido por Dom Leonardo Steiner, secretário geral da CNBB, e encerrou o encontro. Durante a homilia afirmou que o serviço é uma tentativa de estar sempre no seguimento de Jesus. “Somos comunicadores e nos tornamos missionários pelo despertar ao seguimento de Jesus. Somos discípulos de Jesus pois comunicamos, e participamos deste amor de Deus que o faz se comunicar sempre com seus filhos. Somos participantes dessa comunicação”, destacou o bispo. Foi um encontro muito produtivo pois todos os presentes mostraram-se muito empenhados em contribuir com o guia de comunicação e fizeram importantes considerações a este instrumento que norteará o trabalho de muitos, principalmente dos que estiverem iniciando neste serviço de comunicar a Igreja.  A troca de experiências também foi de grande valia e a oportunidade de encontrar os demais comunicadores propiciou um sentimento de unidade, de integração, de partilha de conhecimento, desafios e conquistas. Fotos: Assessoria de Imprensa da CNBB