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Comissão da CNBB divulga Carta aberta à sociedade após missão na fronteira Brasil-Venezuela

A Venezuela enfrenta uma violenta crise política, econômica e social que avança e se configura como uma grande crise humanitária, já comparada em números e forma com a crise humanitária da Síria. O êxodo dos venezuelanos afeta diretamente o Brasil, de maneira especial dois estados: Amazonas e Roraima. Pela proximidade das fronteiras, os imigrantes entram no país pelo município indígena de Pacaraima, em Roraima, cuja população local não ultrapassa os 12 mil habitantes. De lá, uma boa parte segue para Boa Vista, a menor capital em número populacional do Brasil. Fome, famílias e mulheres grávidas vivendo nas ruas, desnutrição, crianças fora da escola, insalubridade nos abrigos, e xenofobia, esta é a condição dos imigrantes que estão vivendo precariamente no norte do país. As necessidades básicas dos imigrantes que atravessam a fronteira diariamente vão desde alimentação, medicamentos e abrigo, até o acesso aos procedimentos burocráticos necessários para obter documentos provisórios. Em Boa Vista, eles formam longas filas em frente à sede da Polícia Federal para pedir o status de refugiados e conseguirem os documentos para trabalhar legalmente no Brasil. Atenta a essas realidades, a Comissão Episcopal Pastoral Especial para o Enfrentamento ao Tráfico Humano (CEPEETH) da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), realizou entre os dias 1 a 4 de março de 2018, nas cidades de Boa Vista e Pacaraima (RR), a missão “Fronteiras Brasil/Venezuela”, da qual a Cáritas Brasileira também participou. Na carta divulgada, o grupo fala da situação dos imigrantes venezuelanos que neste momento precisam de tudo, desde itens básicos de alimentação, higiene e saúde, até emprego e condições dignas de abrigamento ou moradia: “Esse cenário tão desolador nos interpela para ações e posicionamentos pessoais e coletivos de acolhida, solidariedade e incidência política de forma articulada em âmbito local, estadual e nacional. Por isso, em nome da CEPEETH fazemos um veemente apelo às igrejas e à sociedade a uma maior solicitude para com estes nossos irmãos e irmãs imigrantes e refugiados”. Diz um trecho da Carta, que também aponta para iniciativas coletivas ou individuais. Comissão Episcopal Pastoral Especial para o Enfrentamento ao Tráfico Humano (CEPEETH) da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) Comissão Episcopal Pastoral Especial para o Enfrentamento ao Tráfico Humano (CEPEETH) da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) Leia na íntegra a Carta divulgada após a missão: Boa Vista – Roraima, 04 de março de 2018 Carta à sociedade Brasileira “Eu vi a opressão de meu povo, ouvi o grito de aflição diante dos opressores e tomei conhecimento de seus sofrimentos” (Ex 3,7-8). Nós, integrantes da Comissão Episcopal Pastoral Especial para o Enfrentamento ao Tráfico Humano (CEPEETH) da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), realizamos entre os dias 01 a 04 de março de 2018, nas cidades de Boa Vista e Pacaraima (RR), a missão “Fronteiras Brasil/Venezuela”. A mesma teve como objetivo conhecer in loco a situação que envolve a imigração atual na fronteira entre o Brasil e a Venezuela, em especial para verificar a ocorrência do tráfico humano e ser presença solidária e profética. Foram realizadas visitas na fronteira Brasil/Venezuela, nos abrigos dos indígenas Warao em Pacaraima e Pintolândia, e Tancredo Neves em Boa Vista, abrigo para os venezuelanos; audiências com a Policia Federal e com a Governadora do Estado; reuniões com os bispos de Roraima, dom Mário Antônio Silva e o bispo de Santa Elena de Uiarén-Venezuela, dom Felipe González González e com o Pároco da Igreja Sagrado Coração de Jesus em Pacaraima, padre Jesús López Fernández; com as Pastorais Sociais, o Comitê Estadual de Enfrentamento a Exploração Sexual e Tráfico de Pessoas, o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) e outras organizações da Sociedade Civil. Infelizmente não conseguimos diálogo com a prefeita do município de Boa Vista. Participamos, ainda, de entrevistas em programas de rádio e televisão. Na oportunidade, celebramos com as comunidades da Paróquia Nossa Senhora da Consolata e da Catedral de Cristo Redentor. Essas atividades nos colocaram em contato com uma realidade cruel e desumana que grita por respostas rápidas, eficazes e articuladas das igrejas, do estado e da sociedade em geral. Nossos olhos viram: longas filas de imigrantes e refugiados em busca de documentação, transporte, alimentação e trabalho; crianças famintas, desnutridas, doentes, sem escola; juventude desocupada e sem perspectiva de futuro, exposta à drogadição e todo tipo de vulnerabilidades; mulheres vítimas da violência, da exploração sexual e do trabalho laboral; pessoas inescrupulosas explorando a miséria dos irmãos e irmãs imigrantes e refugiados no trabalho e alterando os preços dos alimentos e outras mercadorias. Impressionou-nos sobremaneira a visita ao abrigo Tancredo Neves, o “Tancredão”, pelo estado de total abandono e degradação da dignidade humana. Nossos ouvidos ouviram: lamentos de dor e denúncias de situações graves de violação dos direitos e falta de políticas públicas elementares como alimentação, saúde, higiene, segurança, educação; denúncias de violência policial, violência contra a mulher, exploração sexual e do trabalho, tráfico de drogas e de pessoas e de completa omissão do poder público. Nosso coração sentiu: profunda indignação diante dessa desumana e injusta realidade ao constatar a ausência e descompromisso dos poderes constituídos em dar respostas; de averiguar que a preocupação com a beleza das praças tem mais importância que o cuidado à pessoa humana; de escutar expressões discriminatórias em relação aos migrantes e refugiados e de entender o quanto nos falta para viver o Projeto de Deus que nos faz todos irmãos e irmãs. Em meio a esta gritante realidade também vimos e ouvimos com alegria e esperança muitas ações fraternas e solidárias de pessoas, famílias, grupos, igrejas e instituições da sociedade civil; apoio de instituições internacionais e uma grande abertura e dedicação da Igreja local assumindo de forma prioritária o serviço aos imigrantes e refugiados. Esse cenário tão desolador nos interpela para ações e posicionamentos pessoais e coletivos de acolhida, solidariedade e incidência política de forma articulada em âmbito local, estadual e nacional. Por isso, em nome da CEPEETH fazemos um veemente apelo às igrejas e à sociedade a uma maior…
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Regional Norte 1 reúne bispos em encontro realizado na Diocese do Alto Solimões

Os bispos da arquidiocese, dioceses e prelazias que compõem o Regional Norte 1 – Amazonas e Roraima, estiveram reunidos de 5 a 8 de fevereiro, no município de Tabatinga, em um encontro para convivência, estreitar laços, partilha, rever os encaminhamentos da última assembleia ocorrida em setembro de 2017, e discutir algumas ações futuras tendo em vista o Sínodo da Amazônia convocado para outubro de 2019, além de promover uma animação para servir mais a Igreja na Amazônia. “Nós bispos do Regional Norte 1 – Amazonas e Roraima temos o costume de a cada ano nos reunirmos em uma das dioceses ou prelazias e este ano estivemos em Tabatinga, cidade sede da Diocese do Alto Solimões. O encontro teve como objetivo a nossa convivência, a partilha da nossa vida e de nossa missão, rever os encaminhamentos da última assembleia do regional e olhar um pouco para o futuro, tendo em vista a convocação que fez o Papa Francisco para o Sínodo da Amazônia que acontecerá em outubro de 2019”, afirmou Dom Mário Antônio, bispo de Roraima e presidente do Regional Norte 1 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. No dia 7, os bispos visitaram a cidade de Puerto Nariño, na Colômbia, onde celebraram a Santa Missa. Depois houve visita ao Lago Tarapoto e à catedral de Leticia. Do encontro participaram os bispos da Arquidiocese de Manaus; das dioceses de Parintins, Alto Solimões, São Gabriel da Cachoeira, Roraima, Coari; e das prelazias Borba, Tefé e Itacoatiara. Fotos: Dom Marcos Piatek

Cardeal Dom Odilo realiza visita missionária na Diocese do Alto Solimões

A Diocese do Alto Solimões recebeu a visita missionária do Cardeal Dom Odilo Pedro Sherer, que no período de 9 a 18 de janeiro de 2018 esteve conhecendo a realidade do interior do Amazonas e os desafios e urgências desta diocese. Confira o artigo escrito pelo cardeal e publicado no  O SÃO PAULO e no site da Arquidiocese de São Paulo. Visita à Igreja na Amazônia A Amazônia está no foco das atenções missionárias da Igreja Católica e já era tempo que isso acontecesse de maneira mais efetiva! Há algumas décadas, a CNBB desenvolve programas de ajuda missionária das dioceses do centro-sul do Brasil com as da região amazônica. O Projeto Igrejas-Irmãs já rendeu muita ajuda fraterna entre as dioceses. O Regional Sul 1 da CNBB (Estado de São Paulo) também leva avante um programa de ajuda com o Regional Norte 1 (Amazonas e Roraima). A Conferência Episcopal promove há alguns anos o Fundo Solidário, pelo qual todas as dioceses do Brasil lançam mensalmente o equivalente a 1% do seu arrecadado, em benefício das dioceses mais carentes do País, sobretudo do Norte e do Nordeste. Esse Fundo é destinado especificamente à formação do clero dessas dioceses. Na CNBB, há uma Comissão Episcopal para a Amazônia, encarregada de acompanhar e apoiar mais efetivamente as dioceses da região amazônica. Atualmente, a Comissão está sob a presidência do Cardeal Dom Cláudio Hummes e desenvolve um trabalho importante. Após a Conferência de Aparecida, que deu um tratamento especial às Igreja na Amazônia, foi criada a Rede Eclesial Pan-Amazônica (Repam) para as dioceses, vicariatos apostólicos e prelazias da Amazônia, encarregada de apoiar e acompanhar essas Igrejas Particulares da região amazônica em todos os países que a compõem (Brasil, Bolívia, Peru, Equador, Colômbia, Venezuela e as Guianas). O Papa Francisco convocou, recentemente, para a região amazônica, uma assembleia especial do Sínodo dos Bispos, a ser realizada em outubro de 2019. Na sua visita pastoral ao Peru, que está em curso por estes dias, o Papa já presidirá uma reunião preparatória de bispos da região numa cidade da Amazônia peruana. Com o desejo de também estar mais próximo da Igreja na Amazônia, estou em visita a Dom Adolfo Zon Pereira, bispo da diocese de Alto Solimões, cuja sede fica em Tabatinga, na divisa com a Colômbia e o Peru. Criada inicialmente como prefeitura apostólica, já em 1910, e confiada aos Capuchinhos da Úmbria (Itália), a Diocese já teve duas sedes anteriores: em São Paulo de Olivença, no Solimões, e em Benjamim Constant, onde o rio Javari entra no Solimões. Dom Adolfo é missionário xaveriano, o primeiro bispo não-capuchinho, e está à frente da Diocese desde dezembro de 2014. Os dados da Diocese são impressionantes: superfície de 131.614 km2, sete municípios imensos, com apenas oito extensas paróquias, 14 padres (sete seculares e sete capuchinhos) e umas 30 religiosas de diversas Congregações. Nas oito paróquias, existem 252 comunidades organizadas, urbanas e ribeirinhas, geralmente com suas capelinhas e um mínimo de organização pastoral. A população é de 216 mil habitantes, dos quais 33% são indígenas e os demais são ribeirinhos e pertencentes a sete pequenas cidades. Os índios são de 12 etnias diferentes e estão distribuídos em 237 pequenas aldeias ao longo dos rios Solimões (127), Javari (54) e Içá (56). Os mais numerosos são os Tikuna, com cerca de 46 mil pessoas. Existem, ainda, pelo menos, 16 grupos indígenas isolados, sem contato com a “civilização”, sobretudo na área do rio Javari. A população indígena é urbana (12%) e rural (88%). A maior parte da população é católica (56%). Ao todo, os evangélicos são 32% da população, sendo os grupos mais numerosos os da Assembleia de Deus e os Batistas. Mas também há numerosas outras denominações, inclusive dois grupos conhecidos apenas localmente: os “Israelitas”, que apenas observam o Antigo Testamento, e os “Irmãos da Cruz”, fundados por um dissidente católico e presentes especialmente entre os índios Tikuna. Grandes desafios e urgências da Diocese são a formação de um clero próprio, a evangelização aprofundada do povo para se manter unido à Igreja e a formação de lideranças para as comunidades. Dificuldades maiores são as distâncias e a precariedade dos meios materiais para fomentar devidamente a vida e a missão da Igreja. A paróquia mais distante fica a quase 500 quilômetros da sede da Diocese, Tabatinga! O combustível representa uma despesa significativa para visitar as comunidades, sempre de barco. Cardeal Odilo Pedro Sherer Arcebispo Metropolitano de São Paulo Publicado em O SÃO PAULO, na edição de 17/1/2018 http://www.arquisp.org.br/arcebispo/artigos-e-pronunciamentos/visita-a-igreja-na-amazonia

Delegados do Regional Norte 1 – Amazonas e Roraima são enviados para o 14º. Intereclesial de CEBs

A coordenação regional das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) promoveu na noite do dia 6 de janeiro de 2018 a missa de envio dos delegados que representarão o Regional Norte 1 no 14º Intereclesial de CEBs que será realizado na Diocese de Londrina, de 23 a 27 de janeiro deste ano. A celebração ocorrida na Igreja da Comunidade Nossa Senhora do Bom Parto, situada à rua Yanomami – Conjunto Juruá, Setor Alvorada, foi presidida pelo arcebispo Dom Sergio Castriani, e concelebrada pelo pároco da Paróquia Santa Cruz, Padre Celso Ferreira dos Santos. Segundo a coordenadora Regional das CEBs, Nete Souza, ao todo irão 108 delegados das dioceses pertencentes ao Regional Norte 1 – Amazonas e Roraima, o bispo referencial das CEBs, Dom Zenildo Silva; o bispo de Roraima, Dom Mário Antônio; e o bispo de Itacoatiara, Dom Ionilton de Oliveira. “Pra gente é muito importante esse encontro de partilha de experiências, desafios e clamores. Vamos trabalhar a questão urbana, na qual temos grande experiência. É uma grande felicidade a gente ir representar nosso regional, e estamos indo com um número bem significativo”, afirmou Nete. Durante a homilia, Dom Sergio afirmou que comunidade eclesiais são locais onde se vive a fé, onde há vida cristã, se prega o Evangelho e celebra a Eucaristia. “As CEBs são sal e luz na sociedade. E aos que vão para o Intereclesial que levem nossa experiência das comunidades de nossas periferias cheias de fé e de vida. Bom encontro a todos”, disse o arcebispo. Ao final o arcebispo reuniu os representantes próximo ao altar e os abençoou e enviou para que bem representem o Regional Norte 1. Sobre o 14. Intereclesial O encontro é uma iniciativa das CEBs, organizações e pastorais populares que pensam a Igreja Católica a partir de seu compromisso com os pobres. Este ano tratará do tema “As CEBs e os desafios no mundo urbano” e lema “Eu vi, ouvi os clamores do meu povo e desci para libertá-lo” (Êxodo, 3:7). E para 2018 são esperados cerca de 3.300 participantes. O encontro intereclesial das CEBs terá uma metodologia de trabalho, baseada no método “Ver, Julgar e Agir. Para ampliar as reflexões dos desafios, o encontro terá 13 mini plenárias que vão discutir temas como acesso e condições de moradia; mobilidade urbana; formação e educação; acesso e participação na cultura e lazer; trabalho e emprego; juventude; ecologia; saúde e saneamento; violência e segurança; direito à comunicação; diálogo inter-religioso; movimentos e organizações sociais e populares; democratização e participação na política. Por Ana Paula Lourenço

A primeira Formação de Multiplicadores de Motivação e Articulação realizada pela Pastoral da Saúde Arquidiocesana, que reuniu agentes de pastoral da Arquidiocese de Manaus e de outras diocese do Regional Norte 1 – CNBB, no Centro de Formação da Arquidiocese de Manaus (Cefam), desde a noite do dia 20 de outubro, deu continuidade às atividades no sábado (21/10) com palestras, grupo de trabalho e momento cultural, contando com a participação dos integrantes da Coordenação da Pastoral de Saúde Nacional e do Arcebispo Metropolitano de Manaus, Dom Sergio Castriani, que se pronunciou agradecendo a todos os agentes pelo importante trabalho que realizam junto aos enfermos, pois seguem o ensinamento de Cristo no cuidado aos doentes. ] Dom Roberto Francisco Paz, bispo referencial da Pastoral da Saúde, pela CNBB, iniciou o ciclo de palestras falando sobre a Conjuntura Eclesial Atual da Pastoral da Saúde. “Nós estamos aqui para defender o reino, defender a vida, defender o povo, para isso precisamos de espiritualidade para aguentar o trampo diante das situações desafiadoras, por isso necessitamos de uma pastoral profética, esperançosa, animadora”, disse o bispo. Na sequencia o Pe. Renato Prado, palestrou sobre a Dimensão Solidária – Assistência Religiosa ao Doente no Aspecto Bíblico e Psicológico. Após o intervalo, as atividades retornaram trazendo para estudo a dimensão comunitária da pastoral em dois aspectos: A promoção, educação e campanhas, realizada por Alex Motta, coordenador nacional da Pastoral da Saúde; e Projeto da Farmácia Comunitária, tema ministrado pela Ir. Rosangela. A terceira e última dimensão foi abordada logo após o almoço, realizada por Antônio Pitol, vice-coordenador nacional da Pastoral da Saúde, que falou sobre Dimensão Político Institucional – Direito, Ética, Humanização no Controle Social. Na sequência foi a vez do Dr. Arlindo Gonçalves complementar o assunto ao falar sobre Defensoria Pública da Saúde. Entre uma formação e outra, sempre tinha o intervalo para as refeições e dessa vez a pausa foi para reforçar os ânimos com a merenda da tarde, na volta para o auditório, o próximo tema foi Planejamento Organizacional, abordado pela formadora Marlene Salette, agente da pastoral vindo diretamente de Porto Velho, que explicou a importância de se planejar desde uma simples visita à um doente, até uma evento de médio e grande porte, encerrando com uma dinâmica de grupo, cuja a principal mensagem deixada foi a importância de se saber “pensar fora da caixinha”, de não ficarmos presos a velhos hábitos e opiniões formadas. Depois os participantes foram divididos em grupos, para discutir a possibilidade de melhora da pastoral da saúde nas três dimensões: solidária (visitação), comunitária (prevenção) e política (participação das conferencias e conselhos de saúde). “Com esse trabalho em grupo, queremos analisar as possibilidades de melhoras e também as fragilidades, pois, em cima dessas apresentações vamos construir uma síntese que vai indicar encaminhamentos que a gente pode adotar como proposta de ação daqui para frente”, comentou Antônio Pitol, responsável por fazer o relatório final com base nos posicionamentos colocados por cada grupo. Encerradas as atividades em grupo, foi realizado o sorteio de brindes entre os participantes do encontro que recebiam sua lembrança das mãos de algum membro da equipe da coordenação nacional da pastoral da saúde e, para finalizar o dia, foi realizado o momento cultural, com a apresentação musical de Paulinho Viana, levantador de toadas oficial da marujada de guerra Manaus, trazendo as melhores toadas dos bois Caprichoso e Garantido. “Vim com muito carinho contribuir para esse evento maravilhoso da pastoral, com toadas do boi azul e do vermelho, trazendo um pouco da cultura do nosso estado”, disse o cantor. Texto:  Érico Pena Fotos:  Érico Pena e Ana Paula Lourenço

Cerca de 150 agentes de pastoral participaram na noite desta sexta-feira (20/10), da abertura da I Formação de Multiplicadores de Motivação e Articulação realizada pela Pastoral da Saúde Arquidiocesana. O evento ocorreu no auditório Mãe Paula do Centro de Formação da Arquidiocese de Manaus (Cefam), Centro da cidade de Manaus, em parceria como a Cáritas Arquidiocesana e Regional Norte 1 – Amazonas e Roraima da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil e contou com a presença do bispo referencial da Pastoral da Saúde, pela CNBB, Dom Roberto Francisco Paz; do coordenador nacional da Pastoral da Saúde, Alex Mota; e do vice coordenador, Antônio Pitol, vindos diretamente do Rio de Janeiro. A abertura oficial do evento, aconteceu por volta das 19h30 com a calorosa boas-vindas do coordenador arquidiocesano da pastoral da Saúde, Paulo Sarraff. Após esse momento, o mestre de cerimônia convidou os formadores visitantes para compor à mesa e todos ficaram de pé para ouvir o Hino Nacional. Todos os palestrantes foram unânimes em elogiar a acolhida que receberam, desde a recepção no aeroporto realizada pelo Arcebispo Metropolitano de Manaus, Dom Sergio Castriani, e também por cada um dos agentes participantes, sendo 80% formado por mulheres. “Estamos aqui abrindo este encontro muito esperançosos e animados com esse povo acolhedor, com a proposta de conscientizar nossos agentes de pastoral para continuarem muito motivados junto ao enfermo, mas também promovendo vida e a saúde como um direito conquistado que não podemos abrir mão por que saúde é a fonte da vida e, a pastoral da saúde, junto com a pastoral da criança, são as que mais têm salvado vidas, reduzindo epidemias e mortalidade infantil, atendendo à saúde da mulher, sendo uma das pastorais sociais mais atuantes, proféticas e que querem com esses eventos, formarem mais agentes capacitados e comprometidos, missionários do amor, da vida e da saúde plena”, comentou Dom Roberto Paz. Após a apresentação dos integrantes da Pastoral da Saúde Nacional, teve início a primeira palestra do evento com o tema “O que é Pastoral da Saúde, quais são os objetivos, a missão, a visão e os valores”, realizada por Alex Mota, que possui mais de 20 anos de caminhada na pastoral. “Nós vivenciamos a cada momento uma nova experiência, algo novo para que possa vir transformar as nossas comunidades e fico muito feliz com a participação de vocês para que possamos trocar experiências utilizando a metodologia da apresentação de slides e atividades práticas de grupo pois aprendemos muito com os relatos de vocês e isso que faz transformar a pastoral no contexto de cada realidade local”, explicou Alex Objetivos e metas do encontro De acordo com os organizadores, os objetivos do evento são: formular um plano de ações para divulgar o que é e o que faz a pastoral; ampliar o auxílio que presta à população mais carente que precisa de apoio e orientação em saúde no momento de suas enfermidades; melhorar a prestação de serviço e desenvolver o projeto farmácia comunitária; além de propiciar informações e conhecimentos necessários aos Agentes da Pastoral da Saúde e Pastorais Sociais da Regional Norte I, sobre atividades desenvolvidas, estratégias e mecanismos que possibilitem ampliar, melhorar e sustentar uma política de saúde onde as novas práticas considerem o ser humano integral, com suas necessidades de atendimento e atenção adequados. Oração do Agente da Pastoral da Saúde Acalma meu passo, apressado, ó Senhor, torna-me um instrumento mais eficaz da tua misericórdia. Abençoa a minha mente para que eu não seja indiferente ou insensível, mas esteja atento às necessidades do irmão que Sofre. Abençoa meus olhos para que estejam abertos para reconhecer o teu rosto no rosto de cada doente, leva-me a descobrir a luz e os tesouros interiores de cada um. Abençoa meus ouvidos para que acolham as vozes dos que pedem para serem escutados e respondam as mensagens dos que não sabem expressar-se. Abençoa minhas mãos para que não permaneçam fechadas e indiferentes, mas transmitam calor e proximidade a quem precisa de uma presença amiga. Abençoa os meus lábios para que não pronunciem frases feitas de palavras vazias, mas transmitam compreensão e carinho de um coração que ama. Abençoa meus pés, ó Senhor, para que possam deixar rastros de minha passagem por este mundo. Dá-me o dom de promover o diálogo silencioso do doente contigo. Amém. Texto:  Érico Pena Fotos:  Érico Pena

45ª Assembleia do Regional Norte 1 (AM-RR) encerra com a benção de envio dos bispos a todos os participantes

Durante quatro dias, no período de 25 a 28 de setembro, aconteceu no Centro de Treinamento Maromba, a 45º Assembleia do Regional Norte da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), reunindo bispos, padres, coordenadores diocesanos de pastoral, delegados das pastorais, religiosos e religiosas, leigos e leigas participantes de serviços, organismos, grupos e movimentos, que vieram do Amazonas e Roraima, para realizar o estudo do Documento da CNBB n.107 “Iniciação à Vida Cristã (IVC)”, tema central da assembleia. Foi uma vasta programação, realizada nos três turnos durante toda a semana praticamente, mas que na tarde desta quinta-feira (28/9), finalizou com chave de ouro, com os bispos das arqui/dioceses e prelazias, abençoando todos os presentes e fazendo o envio simbólico para a missão de cada um. Dom Mário Antônio, bispo da diocese de Roraima e presidente do Regional Norte 1, conduziu o momento, fazendo um breve retrospecto de tudo que aconteceu no decorrer da assembleia, até o momento final, onde pediu os bispos estenderem a mão e abençoar os caminhos para que as futuras ações realizadas principalmente no Ano do Laicato tenham aplicabilidade na realidade local. “Deus é a luz, nós somos as velas acessas que vamos prosseguir o caminho da luz, muitas vezes feito em meio às trevas. Como missionários, seremos enviados como cordeiros entre lobos, por isso convido a todos os bispos aqui presentes para vir fazer esse momento do envio, pois se tem quem envia, tem quem recebe. Chegamos como brasa viva, acendemos a fogueira e agora iremos levar lenho e chamas, não apenas para a nossa residência, mas também para a nossa missão, pois se tivemos muito trabalho antes e durante à assembleia, agora que finaliza teremos muito mais. Agora fica a gratidão e o desejo de boa missão a todos”, disse Dom Mário. Ações definidas Para presidente do Regional Norte 1, a assembleia foi muito satisfatória, com dias de reflexão e estudo em cima do tema central: IVC, com propostas operativas para que a Iniciação à Vida Cristã continue avançando em nossas comunidades. “Concluímos hoje a 45º Assembleia da CNBB, Regional Norte -1 (AM-RR), onde vivemos a troca de experiências por meios de sugestões e celebrações. É nosso desejo que a IVC possibilite a todos um encontro real e concreto com Jesus Cristo, por isso a IVC tem um itinerário de formação dos discípulos missionário. Pretendemos no decorrer do tempo, viabilizar e efetivar todas as propostas em nossas dioceses e prelazias do Regional e que assim a nossa igreja continue produzindo muitos frutos para a vida do mundo e de todos que convivem conosco”, comentou Dom Mário. Com relação ao Ano do Laicato (que junto ao tema do IVC e do lançamento da campanha “Compartilhe a Viagem”, foram os assuntos mais debatidos), “foi criada uma comissão de leigos e leigas com representação de cada arqui/ diocese e prelazia que ficaram incumbidos de articular as atividades a serem realizadas enquanto regional. Também foi assumido o compromisso de revitalizar os conselhos laicais aonde já existiu e instalar nas dioceses e prelazia que nunca tiveram. As dioceses e prelazias irão preparar suas celebrações de abertura do Ano do Lixão e proporcionar as Formações sobre o Documento 105 Cristãos leigos e leigas na igreja e na sociedade. Na reunião privativa dos bispos foi escolhido Dom José Ionilton Lisboa de Oliveira como Bispo referencial do Laicato”, conforme explicou Patrícia Cabral, presidente do conselho de leigos da arquidiocese de Manaus. Regional Norte 1 encerra estudo e destaca encaminhamentos para o IVC nas dioceses e prelazias No encerramento do estudo do documento 107 da CNBB, realizado durante a 45ª  Assembleia do Regional Norte 1 da Conferência dos Bispos do Brasil (CNBB),  padre Antônio Marcos Depizzoli, assessor da Comissão Episcopal Pastoral para Animação Bíblico-Catequética, convidado a participar do encontro para auxiliar no estudo, apresentou um vídeo disponível no canal do youtube do Regional Sul 2 da CNBB, onde bispos da 55ª Assembleia Geral da CNBB esclarecem questões a respeito da temática Iniciação à Vida Cristã:  Itinerário para formar Discípulos Missionários na Igreja Católica do Brasil. No vídeo os bispos presentes explicam o quão importante é trabalhar a Iniciação à Vida Cristã (IVC), visto que o tema aflorou e precisamos festejar por esta iniciativa pois o país precisa renovar e intensificar ações de encontro real com Cristo; foi falado sobre o termo mistagogia, que é educação para o mistério do amor de Deus revelado em Jesus Cristo que quer manifestar a salvação para todos os povos, a catequese, a iniciação à vida Cristã, os sacramentos, não são apenas processo de instrução ou escolarização, mas introduzir no mistério, recuperando a importante ideia que após celebrar os sacramentos a pessoa vai compreender melhor o que representa ser cristão. No vídeo também destacam alguns desafios dos padres pois eles precisam fazer com que a sua comunidade seja acolhedora e conheça Cristo e evangelize a partir do testemunho da vivência cristã. Com o IVC quer-se, ajudando os catequistas no processo de encontro com Cristo, pois, assim como a Samaritana, ao encontrarmos o Senhor devemos tornar-nos missionários. Ainda destacaram que é preciso pensar em como fazer com que aqueles que vão ao nosso encontro tenham uma experiência real com Cristo. Em seguida, houve a apresentação da síntese das discussões nos grupos de trabalho sobre a construção do projeto de Iniciação à Vida Cristã para as dioceses, que representam um novo passo como afirma o presidente do Regional, Dom Mario Antônio. Nesta houve a proposta de se criar uma comissão regional de IVC com pessoas que conheçam as diversas realidades, envolvendo bispos, padres e leigos, com a finalidade de articular o processo nas dioceses e prelazias; a realização de pré-seminários de IVC em 2018; a criação de uma comissão para confeccionar os subsídios para o IVC, dentre outros.  Segundo Dom Mario, tudo o que foi colocado atendeu às expectativas do início da assembleia. Nas Comunicações Pastorais, houve a participação da Pastoral da Saúde, Pastoral Universitária, Pastoral Familiar, Pastoral do Surdo, Pastoral Presbiteral, Conferência dos Religiosos do Brasil (CRB), Cáritas, Instituto…
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Nota sobre os fatos ocorridos na terra do Rio Jandiatuba, no Amazonas – Regional Norte 1

Durante a 45a. Assembleia do Regional Norte 1 – Amazonas e Roraima, a conselheira do Conselho Indigenista Missionário (CIMI), Adriana Azevedo, apresentou algumas ações do CIMI no Regional Norte 1 e a problemática que envolvem indígenas. Diante do exposto, os bispos presentes produziram uma nota manifestando preocupação e repúdio à violência impetrada aos povos indígenas, com destaque aos fatos ocorridos na terra do Rio Jandiatuba, no Amazonas. Confira a nota na íntegra

Representantes do Regional Norte 1 fazem estudos sobre documento 107 sobre Iniciação à Vida Cristã para fortalecer evangelização

Os bispos, padres e leigos da Arquidiocese de Manaus; dioceses do Alto Solimões, Coari, Parintins, Roraima e São Gabriel da Cachoeira; e prelazias de Tefé, Itacoatiara e Borba deram continuidade à Assembleia do Regional Norte 1 – Amazonas e Roraima, que está sendo realizado desde a noite do dia 25 de setembro, no Centro de Formação Maromba, localizado no bairro Chapada.  Neste dia iniciaram os estudos sobre o documento 107 da CNBB “Iniciação à Vida Cristã:  Itinerário para formar discípulos missionários, sob a assessoria do Padre Antônio Marcos Depizzoli, assessor da Comissão Episcopal para Animação Bíblico-Catequética. Pe. Antônio iniciou sua explanação mostrando de que forma foi estruturado o documento 107 e que tenta mostrar um caminho para uma vida com Cristo e ajuda na criação de um projeto diocesano de Iniciação à Vida Cristã (IVC). Citou diversos exemplos que comprovam sua afirmativa de que o primeiro anúncio se dá não apenas pela palavra, nos encontros de catequese, mas também através de ações, da acolhida, do cuidado com o outro, da vivência da comunidade.  Afirmou que a igreja deve ser um lugar de acolhimento onde as pessoas se sintam complementadas. Mostrou o livreto da novena de natal proposta pela CNBB para este ano, que foi preparada com temas tirados do documento 107 sobre IVC – Itinerário para formar discípulos missionários trabalha com a citação “Iniciação é mergulhar com todo o ser no mistério do amor de Deus”. Destacou a importância do Querigma. Após o almoço as atividades recomeçaram às 14h30, com oração e logo após veio o momento das Comunicações Pastorais, quando pastorais e organismos fizeram um breve resumo das suas atividades realizadas durante o ano. Na sequência, pe. Antônio continuou sua explanação, dando ênfase em como as dioceses podem elaborar seus projetos de IVC. “Pela manhã nos fizemos uma fala mais introdutória a respeito do documento 107 da CNBB e agora pela parte da tarde desenvolvemos um pouco mais a respeito do projeto diocesano de Iniciação à Vida Cristã, onde conversamos sobre os agentes e os pressupostos importantes para que ele seja desenvolvido e terminamos deixando a proposta para que amanhã, nós façamos uma reunião por grupos para discutir um pouco a partir do texto que foi apresentado aos bispos de como chegar à elaboração de linhas mestras do Regional para as dioceses, para que tenham mais condições de elaboras seus próprios projetos de IVC”, resumiu o assessor padre Antônio Marcos. Momento cultural e Lançamento do Ofício Divino da Juventude (ODJ) da Regional Após o jantar que foi servido pontualmente as 18h30, o Ofício Divino da Juventude (ODJ), fez sua apresentação musical encerrando a programação do segundo dia da assembleia. “Estamos lançando hoje, na assembleia dos bispos e das pastorais, o ODJ do Regional Norte 1 que foi construído pelos próprios jovens e nesta noite vamos apresentar o livrinho que foi produzido em Parintins e São Gabriel da Cachoeira, com textos, orações, músicas, danças circulares, construídos pelos jovens das diversas dioceses do Regional e também estaremos lançando o CD com todas as músicas e mantras meditativos que estão no livrinho, que serão interpretados pela nossa ‘banda’ formada por integrantes de várias dioceses”, comentou Filipe Fialho, da secretaria Regional da Pastoral da Juventude. Por Ana Paula Lourenço Colaborou: Érico Pena

Regional Sul 1 apresenta aos bispos do Amazonas e de Roraima o projeto missionário na Amazônia

Foi com alegria que as dioceses e prelazias do Regional Norte 1 receberam a visita do padre João Carlos, da Arquidiocese de São Paulo – Regional Sul 1, que veio à Manaus para participar da 45ª. Assembleia do Regional Norte 1 e apresentar aos bispos presentes o esboço do Projeto Missionário para o Amazonas e para Moçambique – África, que deve ser aprovado na assembleia a ser realizada no estado de São Paulo, em outubro deste ano. Padre João Carlos fez sua explanação no terceiro dia da assembleia, com distribuição de um folder explicativo sobre o projeto e apresentação de vídeos institucionais que mostram as missões realizadas e chamando para as missões previstas para os próximos três anos na Amazônia, especificamente nos estados do Amazonas e de Roraima, dando continuidade aos 21 anos de presença destes missionários na região, iniciado na década de 90, a partir da iniciativa lançada durante a Assembleia Geral dos Bispos do Brasil realizada em abril de 1994, sendo os municípios de Manaquiri e Borba, ambos do Amazonas, os primeiros a receber os missionários, e depois outros foram enviados para abrir novas frentes de missão na Amazônia, tendo sido enviados um total de 70 missionários entre os anos de 1996 e 2017. “Vim com o objetivo de relançar o Projeto Missionário do Regional Sul 1 – São Paulo, que tem por objetivos a cooperação entre as Igrejas do regional Sul 1 e Norte 1, despertar nos cristãos o ardor e o compromisso com a missão, e também enviar, manter e acompanhar por um período de três anos 12 missionários na Amazônia”, declarou padre João Carlos que lançou também o convite para que muitos participem do projeto rezando, cooperando economicamente, se possível, e partindo para a missão pessoalmente, em vista da promoção e defesa da vida. Alguns dos presentes nesta assembleia são missionários enviados pelo Regional Sul 1 e contaram um pouco da experiência e o tempo que aqui estão, como a leiga Izalene Tiene, que foi enviada para a missão ao município de Tabatinga, na Diocese do Alto Solimões e agora está em Manaus, colaborando na Rede Eclesial Pan-Amazônica (Repam). Outro missionário é Dom Sergio Eduardo Castriani, que teve sua primeira experiência na Amazônia, há 38 anos (em 1979), na cidade de Feijó – Acre, logo após sua ordenação presbiteral; tendo anos depois, em 1998, se tornado bispo, assumindo a Prelazia de Tefé – Amazonas e, em dezembro de 2012 foi nomeado arcebispo da Arquidiocese de Manaus, tomando posse em fevereiro de 2013.