Nesta oitava de Páscoa da ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo, a Igreja foi surpreendida com a notícia do falecimento do Sumo Pontífice, o amado Papa Francisco. Ele que a partir do Sínodo para a Amazônia, exortou a urgência em vivermos a sinodalidade e a missionariedade apostólica. Muitos foram os atributos pastorício do sucessor do Pedro, o legado da alegria, o legado do amor e da proximidade, bem como, impulsionar a comunidade eclesial por uma Igreja com o rosto amazônico e a convocação de uma igreja pobre para os pobres.
A celebração que reuniu fiéis da Diocese de Borba aconteceu nesta noite do dia 21 de abril de 2025 na Basílica de Santo Antônio, presidida pelo Bispo diocesano Dom Zenildo Luiz Pereira da SilvaC.Ss.R, que pontuou a gratidão ao pontificado do Papa Francisco que o nomeou como Bispo coadjutor da então prelazia de Borba, em 2016. Assim como em 20 de setembro de 2017, ele o nomeou a Bispo titular da Prelazia e em 18 de novembro de 2022 por meio da Bula Pontifícia, o Sumo Pontífice elevou a prelazia à condição de diocese e Dom Zenildo tornou-se o primeiro Bispo diocesano de Borba.
O angélico Pastor escolheu a oitava de páscoa, com o túmulo vazio para fazer sua passagem à morada celestial, com a prerrogativa de que a vida venceu a morte, pois Cristo, o Senhor ressuscitou, o Cordeiro imolado vive e está em nosso meio.
O Bispo diocesano afirmou que “a vida e a missão do Papa Francisco ecoaram um sacrifício de louvor, iniciando com a misericórdia, até o chamamento para a paz”.
Roguemos a Deus que a exemplo de Bergoglio, que escolheu ser “Francisco”, “o rosto da misericórdia”, possamos seguir firmes no propósito de evangelizar com amor, benevolência, caridade e alegria.
Que a Igreja de Deus siga peregrina e inabalável, aguardando o seu “Novo Pescador”.
Diocese de Borba