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Padre Antônio Niemec orienta retiro do clero de Coari, Tefé e Alto Solimões de 23 a 26 de janeiro

Padre Antônio Niemec orienta retiro do clero de Coari, Tefé e Alto Solimões de 23 a 26 de janeiro

O clero das
dioceses de Coari, Tefé e Alto Solimões, com a participação de mais de 30
padres, realizam de 23 a 26 de janeiro de 2024 na Casa de Retiro Santo Afonso
da cidade de Coari seu retiro anual, com o tema “A identidade do missionário
presbítero”. O orientador está sendo o padre Antônio Niemec, missionário
redentorista, do Centro Cultural Missionário.

Os
participantes do retiro, que acostuma ser realizado todos os anos, agradecem a
calorosa e fraterna acolhida de Dom Marcos Piatek
, Bispo da Diocese de Coari, que
com ajuda dos padres e seminaristas da diocese, muito colabora para que este
encontro de espiritualidade aconteça da melhor forma possível.

O padre
Antônio Niemec recordou que todo retiro nos convida a uma mudança. Segundo o
missionário redentorista, nós somos convidados em cada idade a revisitar o
centro profundo da nossa vida, onde se encontram as mais profundas motivações
da nossa vocação presbiteral.

Diante
disso, ele fez um chamado que nos leve a ser conformados por Cristo Jesus,
buscando assim o renascimento da vocação. O orientador do Retiro lembrou aos
participantes que Cristo os continua chamando no hoje da sua história, um
chamado contínuo para ser configurado a Ele. O padre Niemec insistiu em que é
um processo lento.

Identificar-se
mais com Cristo, é algo que deve ser vivido no dia a dia
. Trata-se de um
verdadeiro esvaziamento de si mesmo, para se deixar ser por Cristo preenchido,
destacou o orientador do retiro do clero das dioceses de Alto Solimões, Tefé e
Coari. Lembrando as palavras de São Paulo, ele lembrou: “irmãos, sofro
como em dores de parto, até que Cristo se forme em nós”.

Seguindo o
pensamento paulino, o padre Antônio Niemec destacou a necessidade que eu
desapareça para que Ele cresça em mim. É um processo doloroso, lembrou o
religioso redentorista, renascer para a vocação. Segundo ele, o presbítero deve
viver ontologicamente em Cristo Jesus, fazendo um convite a termos os mesmos
sentimentos que Ele. É por isso que questionou: Até que ponto vivemos esta
identidade, está conformidade com Jesus Cristo?

Luis Miguel Modino, assessor de comunicação CNBB Norte1

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