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Abertura oficial do Ano Jubilar na diocese de Borba

Abertura oficial do Ano Jubilar na diocese de Borba

O Papa Francisco escolheu para o Jubileu de
2025 o tema “Peregrinos da Esperança”, sendo a peregrinação a igrejas jubilares
um dos principais sinais deste Ano Santo.

Na abertura do Jubileu 2025, os fiéis da
diocese de Borba reuniram-se em romaria na comunidade de São Miguel Arcanjo –
Paróquia de Cristo Rei, neste domingo, 29 de janeiro de 2024, onde Dom Zenildo proclamou
o início da celebração deste Ano Jubilar. A caminhada seguiu para a Basílica de
Santo Antônio com louvor e oração
.

A palavra “peregrinar” foi colocada por Dom
Zenildo Luiz Pereira da Silva como convocatória para “a vivência da santidade”.
Logo, sendo este, o Domingo da Sagrada Família, “não podem faltar o amor, o respeito
e a fidelidade, em nossa peregrinação e em nossas famílias
”, o bispo diocesano
afirmou que “se tivéssemos famílias santas, o mundo seria diferente”.

“O evangelho de Lucas 2, 41-52 retrata o
ensinamento e a revelação do reino por meio de Jesus que tinha apenas 12 anos.
A sacralidade de Jesus em fazer a vontade do Pai está explícito na Sagrada Escritura” , refletiu dom Zenildo.

Com a proclamação da Bula Papal intitulada
“Spes non confundit” (SnC), ou seja, “A esperança não decepciona” (Rm 5, 5),
seguindo a tradição, o Papa Francisco proclamou o Jubileu Ordinário do Ano
2025. A escuta atenta do Espírito Santo por meio dos sinais dos tempos, a
sensibilidade com os dramas contemporâneos da humanidade e o seu discernimento
de pastor da Igreja nesta etapa da história inspiraram o Papa Francisco propor
à Igreja e ao mundo a celebração de um jubileu que tenha a “esperança” como sua
palavra-chave. Abramos nosso coração às palavras do Papa Francisco, que
escreve:

“Todos esperam. No coração de cada pessoa,
encerra-se a esperança como desejo e expectativa do bem
, apesar de não saber o
que trará consigo o amanhã. Porém, esta imprevisibilidade do futuro faz surgir
sentimentos por vezes contrapostos: desde a confiança ao medo, da serenidade ao
desânimo, da certeza à dúvida. Muitas vezes encontramos pessoas desanimadas que
olham, com ceticismo e pessimismo, para o futuro como se nada lhes pudesse
proporcionar felicidade. Que o Jubileu seja, para todos, ocasião de reanimar a
esperança! A Palavra de Deus ajuda-nos a encontrar as razões para isso.
Deixemo-nos guiar pelo que o apóstolo Paulo escreve precisamente aos cristãos
de Roma. «Uma vez que fomos justificados pela fé, estamos em paz com Deus por
Nosso Senhor Jesus Cristo. Por Ele tivemos acesso, na fé, a esta graça na qual
nos encontramos firmemente e nos gloriamos, na esperança da glória de Deus (…).
Ora a esperança não decepciona, porque o amor de Deus foi derramado nos nossos
corações pelo Espírito Santo que nos foi dado» (Rm 5, 1-2.5)” (Bula Spes non
confundit 1-2).

Na homilia, o bispo diocesano apontou que Cristo
tem esperança em cada ser humano. Quem vive a esperança pode até cair, mas logo
vai se levantar
. Logo podemos dizer que temos o verbo “esperançar” para
conjugar nesta caminhada peregrina. Pois o Jubileu exige de nós um chamado e um
olhar esperançoso, viver o novo. Para isso temos que nos preencher de
indignação e coragem.

Assim, viver os 2025 anos da existência de Jesus,
é estar ancorado N´Ele. Abramos o nosso coração para a renovação da esperança e
a concessão das indulgências plenárias em nossas famílias, em nossas paróquias
e em nossa diocese de Borba
.

Pastoral da Comunicação da diocese de Borba

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