O Secretário
Executivo do Regional Norte I, Pe. Zenildo Lima, ao apresentar o itinerário da
Cruz e do Ícone de Nossa Senhora nas dioceses e prelazias do Regional ao povo
reunido na Catedral de Boa Vista na tarde deste sábado (01/09)convidou os
jovens para que os símbolos não sejam recebidos como “amuletos mágicos” mas que
se acolha a proposta da peregrinação como um apelo de solidariedade aos que
clamam ao Crucificado: “Lembra-te de mim, quando estiveres no teu Reino”. Pe.
Zenildo iniciou destacando que Roraima é a “porta de entrada da Jornada Mundial”
no Regional Norte I e lembrando o Ano Santo de 1983, repetiu: “Abri as portas
para o Redentor”.
Executivo do Regional Norte I, Pe. Zenildo Lima, ao apresentar o itinerário da
Cruz e do Ícone de Nossa Senhora nas dioceses e prelazias do Regional ao povo
reunido na Catedral de Boa Vista na tarde deste sábado (01/09)convidou os
jovens para que os símbolos não sejam recebidos como “amuletos mágicos” mas que
se acolha a proposta da peregrinação como um apelo de solidariedade aos que
clamam ao Crucificado: “Lembra-te de mim, quando estiveres no teu Reino”. Pe.
Zenildo iniciou destacando que Roraima é a “porta de entrada da Jornada Mundial”
no Regional Norte I e lembrando o Ano Santo de 1983, repetiu: “Abri as portas
para o Redentor”.
A Cruz e o
Ícone de Nossa Senhora percorrerão as terras de Roraima e do Amazonas onde o
povo vive sobre riquezas e debaixo da pobreza a mercê do descaso e corrupção na
gestão das coisas públicas. Os símbolos seguirão em um caminho repleto de
jovens que por sua vez tem poucos caminhos. O acesso à cidadania, ao ensino de
qualidade, às políticas públicas para juventude, trilha um percurso escasso.
Nas pequenas cidades, Cruz e Ícone se encontrarão com os jovens indígenas,
colonos, ribeirinhos, na grande Nínive que é a capital Manaus, os crucificados
são empurrados para as periferias, vítimas da violência urbana que extermina os
jovens. Quem acolhe a cruz peregrina, acolhe o apelo de solidariedade com a
juventude.
Ícone de Nossa Senhora percorrerão as terras de Roraima e do Amazonas onde o
povo vive sobre riquezas e debaixo da pobreza a mercê do descaso e corrupção na
gestão das coisas públicas. Os símbolos seguirão em um caminho repleto de
jovens que por sua vez tem poucos caminhos. O acesso à cidadania, ao ensino de
qualidade, às políticas públicas para juventude, trilha um percurso escasso.
Nas pequenas cidades, Cruz e Ícone se encontrarão com os jovens indígenas,
colonos, ribeirinhos, na grande Nínive que é a capital Manaus, os crucificados
são empurrados para as periferias, vítimas da violência urbana que extermina os
jovens. Quem acolhe a cruz peregrina, acolhe o apelo de solidariedade com a
juventude.
Executivo encorajou a todos: “A Cruz não é do Papa, não é do bispo, ela é de
vocês! Principalmente desta gente entre 18 e 25 anos! Neste caminho somos mais
que vencedores, nosso olhar é para o Ressuscitado. Temos firme a nossa esperança.
Não estamos sozinhos, a Mãe de Deus caminha conosco. Vamos em frente”!